#não pare pra pensar
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🎃 kinktober - day fourteen: voyeurism com Agustín Pardella & Esteban Kukuriczka.
— aviso: voyeur!! duhhh, oral m!receiving, masturbação, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 2k.
— notas: ESTEBÁN VOYEUR BALANÇOU MINHAS PLACAS BUCETÔNICAS.
você sabia que seria divinamente punida por pensar tanta sacanagem. mas, perto de Estebán, você não conseguia resistir. desde que tinha sido contratada para ser babá da filha dele, não conseguia deixar de pensar em como ele era gostoso. aquele pensamento surgia todos os dias. era inevitável.
era pai solteiro e fazia alguns bicos por aí para sobreviver. no geral, vivia bem. tinha te contratado para fazer companhia à pequena Sofía, que era tão gentil e tímida como o pai. o trato tinha saído melhor que o esperado. a garota te via como uma irmã mais velha divertida e Estebán já conseguia notar as mudanças benéficas que você e a sua presença traziam. Sofía estava mais comunicativa, mais estudiosa, com horários para comer e dormir bem definidos. sempre estava bem arrumada ao recebê-lo e quase não tinha mais pesadelos ao dormir.
Estebán era muito grato à você. sabia que você trabalha para ele porque gostava muito de Sofía. mais de uma vez ele tinha tomado a decisão de te despedir, pois não achava que pagava a quantia que você merecia (e com certeza não pagaria em um futuro próximo). você, no entanto, sempre negava e dizia que trabalhava para ele porque gostava. não se importava com o quanto estava recebendo.
ele deixava você estudar enquanto cuidava de Sofía e isso era o suficiente. não ficava atrasada nas matérias da faculdade e ainda ganhava um dinheiro extra no final do mês.
mas, você temia estar muito envolvida com o senhor Kukuriczka. não conseguia parar de pensar no nariz grande, nas sardinhas bonitas e no sorriso tímido. nem nas mãos grandes, no tronco esguio e na pele leitosa. sempre pensava em como seria as mãos dele ao redor da sua cintura ou do seu pescoço. como seria a boca dele na sua ou entre as suas pernas.
e era exatamente naquilo que pensava enquanto nadava na piscina de um amigo de Estebán, com Sofía nos braços. a garota agitava os braços e pernas animadamente, pulava da borda da piscina nos seus braços e pedia inúmeras vezes para "brincar de sereias". mas, seus olhos só ficavam na área da churrasqueira onde o seu patrão e o amigo dele conversavam animadamente sobre algo que você não conseguia deduzir.
Agustín, amigo de Estebán, tinha o convidado e convidado Sofía para fazerem um churrasco em sua casa. e claro, Estebán decidiu convidar você. assim, podiam ter três pares de olhos nela, em vez de dois. e claro, porque a própria Sofí tinha requisitado a sua presença. quando ele pediu para que você levasse uma roupa de banho, você soube que passaria o dia todo babando por ele.
quando ele chamou a filha para comer, você saiu da piscina com ela nos braços. a enrolou em uma toalha e a sentou na mesa de madeira, sentando-se ao seu lado para ajudá-la comer. os olhos de Estebán e Agustín estavam sobre a sua figura, mas você fingiu não perceber.
Agustín, assim como seu chefe, era muito bonito. tinha cabelos cacheados e o corpo repleto de tatuagens, o que fez você olhar mais de uma vez. era divertido, enérgico e muito brincalhão. tinha entrado na piscina mais de uma vez para brincar com você e Sofía. era o completo oposto de Estebán. para você, era impressionante se sentir atraída por dois homens tão diferentes.
quando Sofía terminou de comer e pediu pelo colo do pai, você sabia que ela pegaria no sono. Agustín ofereceu o próprio quarto para que Estebán a fizesse dormir. restaram vocês dois na área de lazer, que engataram em uma conversa amena depois que Agustín lhe ofereceu uma cerveja.
"acho que ele não vai achar ruim se você tomar uma." Agustín apontou de volta para a casa. "vai ser nosso segredo."
"o Estebán é muito calmo. não se opõe a quase nada." você justificou, aceitando a garrafa de cerveja e dando um grande gole.
"você trabalha pra ele faz um tempo, né?" você concordou com a cabeça. "ele sempre fala de você. diz que sem você estaria fodido."
suas bochechas esquentaram como de uma garotinha inocente. você abriu um sorriso tímido, tentando esconder o quão boba aquele fato tinha deixado você.
"eu gosto muito da Sofía. é muito prazeroso pra mim acompanhar o crescimento dela.” você deu de ombros, batucando os dedos na mesa de madeira. “e você? pensa em ter filhos?”
“por enquanto, não. prefiro viver a vida adoidado. ainda não sei se um dia vou conseguir ficar quieto em algum lugar e criar uma família.” os olhos verdes encararam os seus, um sorrisinho travesso dançando nos lábios. “você pensa em ter filhos?”
“sabia que não? me dou bem com crianças, mas não quero ter filhos. é uma responsabilidade muito grande.”
foram minutos à fio de papo sendo jogado fora. quando você perguntou se poderia usar o banheiro da casa, Agustín pediu que você ficasse à vontade. quando passou pela porta da suíte principal, pôde ouvir Estebán cantando baixinho para que Sofía dormisse. não conteve o sorriso largo que surgiu nos lábios.
depois de usar o banheiro, deu uma olhada na casa com um pouco mais de calma. era uma casa de solteiro, claramente. tinham garrafas de cerveja espalhadas por todos os lugares, além de tênis, um skate velho e uma roda de bicicleta. a casa era cheia de fotos de Agustín e seus amigos.
o quarto de hóspedes, que era metade escritório, também estava cheio de fotos. você adentrou o cômodo, perdida em milhares de registros fotográficos que adornavam as paredes. em um deles, encontrou um Agustín muito jovem ao lado de um Estebán jovial. você riu baixinho e logo em seguida uma risada a acompanhou.
“coño, como a gente era feio.” Agustín se aproximou de você para ver a foto. tinha um cheirinho herbal, fresco, que fazia você querer mergulhar nos cabelos dele.
“não, não. vocês eram bonitinhos.” você defendeu, dando um tapinha amigável no braço dele.
“você pegaria na balada?” Agustín indagou em um tom brincalhão.
“até hoje.” as duas palavras escaparam dos seus lábios em um milésimo de segundos. você nem mesmo tinha lembrado de pensar antes de falar.
as bochechas queimaram ao ouvir o absurdo que tinha saído da própria boca. tentou evitar, mas os olhos encontraram os de Agustín, que pareciam satisfeitos com o que tinha acabado de ouvir, somados do sorriso encantador.
não precisou dizer nada. Pardella se inclinou para frente, os lábios se apresentando para os seus pela primeira vez. tinham gosto de cerveja e cigarro, eram macios e ávidos. a língua se enrolava na sua muito cuidadosamente, como se quisesse degustá-la ao máximo.
as mãos se alojaram na sua cintura e, sem que você percebesse, tinha sido pressionada contra a parede. alguns quadros balançaram atrás de você, o que fez Agustín cobrir sua cabeça protetoramente. o beijo, no entanto, ainda não tinha encontrado o seu fim. a mão livre ainda continuava explorando o seu corpo de todas as maneiras possíveis, apertando cada pedaço da sua pele.
quando Agustín colocou a perna entre as suas, você arfou. levou muita força e coragem para que você o empurrasse para longe, resistindo à vontade de cruzar os limites ali mesmo.
"Agustín, eu não posso. eu estou aqui à trabalho." você o relembrou, fazendo com que ele assentisse compreensivamente.
"não precisa parar por mim." a voz de Estebán a fez pular. Agustín não se moveu, como se estivesse muito acostumado à ideia do amigo o observando. "a Sofía já dormiu, você está livre das suas responsabilidades por enquanto."
"s-senhor Estebán..."
"está tudo bem. eu não me importo." ele riu despreocupado, se escorando no batente da porta. "inclusive, adoraria assistir. se isso não for um problema para você."
suas sobrancelhas se uniram em confusão. você encarou Agustín, que sorria travesso para você. parecia que ele já estava acostumado com aquele tipo de declaração. você não podia estar menos chocada. nunca imaginou transar na frente do patrão, ainda mais o patrão com quem você era perdidamente apaixonada.
não podia negar que uma parte do seu corpo - no meio das suas pernas, por exemplo - adorava a ideia de ser admirada enquanto alguém te fodia. parecia sensual, visual e muito afrodisíaco.
"o senhor está falando sério?" confirmou, só para ter certeza que não estava ficando maluca. Estebán assentiu.
você confirmou com um aceno de cabeça. Agustín não demorou em voltar a beijar os seus lábios, puxando as cordas do seu biquíni enquanto o fazia. desceu os beijos pelo seu pescoço, abocanhando um dos seus seios enquanto brincava com o outro logo em seguida.
Estebán continuava na porta, uma das mãos no seu membro, sobre a bermuda. você conseguia ver que ele estava duro e aquilo serviu para aumentar ainda mais o tesão que você sentia. saber que você o deixava duro era uma recompensa muito satisfatória.
Pardella a virou contra a parede, a gentileza desaparecendo enquanto te devorava com a boca. a língua desceu pela nuca, as mãos puxando as cordas da parte de baixo do biquíni. você sentiu um arrepio correr pela coluna ao ser totalmente despida.
com a bochecha colada à parede, você ainda conseguia ver Kukuriczka, que se perdia em cada centímetro do corpo. tinha aberto a bermuda e libertado o pau teso do tecido absorvível, o acariciando lentamente.
quando Agustín se posicionou na sua entrada, você fechou os olhos, aproveitando cada sensação enquanto ele invadia o seu canal apertado. um gemido baixo escapou dos seus lábios, não ousaria fazer muito mais barulho do que aquilo. o pau grosso do argentino causava uma gostosa sensação de efêmera de ardência na sua abertura até que você se acostumasse.
os movimentos começaram, lentos e profundos. Pardella se acomodava por completo dentro de você apenas para que pudesse sair e voltar, de uma só vez. segurava a sua cintura com força, guiando-a para que a sua bunda batesse contra a pelve dele à cada investida
seus olhos não saíam de Estebán. aumentava os movimentos masturbatórios de acordo com o ritmo de você e Agustín, parava toda vez que ele parava e quando você gemia, ele tinha que respirar fundo e fechar os olhos. as bochechas vermelhas e o peito que subia e descia a faziam revirar os olhos.
o ato era, em sua maioria, silencioso, mas cheio de suspiros profundos e gemidos baixos. Agustín a puxou pelo cabelo, segurando o seu rosto entre as mãos, apontando-o para Estebán.
"se você gozar gostoso no meu pau, o Estebán vai ficar ainda mais tentado à te comer. vai, nena. goza pra ele." a voz grossa a fez arrepiar. assentindo obedientemente, você forçou o seu quadril para trás, encontrando a pelve do argentino com força.
continuou se movimentando daquele jeito, buscando por mais luxuriosamente, enquanto os olhos encaravam os de Kuku. quando as pernas estremeceram e o ar lhe escapou dos pulmões, sabia que tinha atingido seu objetivo. deixou que Agustín a fodesse até que as ondas de prazer a acertassem, arrancando gemidos baixos.
ele também gemeu, superestimulado com a nova lubrificação. afundou-se no seu interior, mordendo o seu ombro enquanto o fazia. bastou algumas investidas para ele gozasse dentro de você, gemendo o seu nome e a elogiando. deixou o seu interior, fazendo com que o líquido espesso pingasse no chão.
você encarou Estebán, que ainda se tocava, em uma velocidade desesperadora. como se lesse a mente do argentino, se pôs de joelhos e engatinhou até o batente da porta. lentamente, abriu a cavidade oral e empurrou a língua para fora, como um estímulo para que ele gozasse ali.
Kukuriczka segurou seus cabelos com força, empurrando toda a extensão para o interior da sua boca. realizou alguns movimentos antes que o líquido agridoce tomasse o seu paladar. você engoliu cada gota enquanto o olhava nos olhos.
Estebán ofereceu a destra para que você se apoiasse e se levantasse. sorriu para você, ajeitando os seus fios e deixando um selar na sua boca. a puxou para o banheiro, pedindo para que Agustín os esperasse na área de lazer. o argentino, nem um pouco incomodado, concordou com a ideia.
debaixo da água quente, sendo acariciada pelas mãos firmes de Estebán, sentiu os lábios no lóbulo esquerdo, antes das palavras doces serem sussurradas para si.
"agora é minha vez."
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Pick a card - Random Message
(Escolha uma carta - Mensagem aleatória)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1 - “It's time to lead, assume your power. Stop thinking that you are in a war, because no one is your enemy and drop your weapons and let the opportunities come in for you. It's time to transform your life with your own hands.”
(Carta 1: “É hora de liderar, assumir o seu poder. Pare de pensar de que você está numa guerra, porque ninguém é seu inimigo e largue as armas e deixe as oportunidades entrarem pra você. É hora de transformar a sua vida com suas próprias mãos.”)
Card 2 - "Don't be sad about the loss, about the end. Some cycles were made to be closed and concluded. Allow yourself to be reborn and live a new cycle. For some of you, I see someone leaving for a better place, I see a period of mourning coming. For some of you who are going through grief, forgive people, forgive yourself and take care of yourself and be grateful for the time you had with the person and be grateful for the impact they had on your life and don't be sad, celebrate the time they spent with you.”
(Carta 2 - “Não fique triste pela perda, pelo fim. Alguns ciclos foram feitos para serem encerrados e concluidos. Permita-se renascer e viver um novo ciclo. Para alguns de vocês, eu vejo alguém partindo para um lugar melhor, vejo um período de luto chegando. Para alguns de vocês que estão passando pelo luto, perdoem as pessoas, se perdoem e se cuidem e seja grato pelo tempo que teve com a pessoa e agradeça pelo impacto que ela causou em sua vida e não fique triste, celebre o tempo que ela passou com você.”)
Card 3: "Keep persisting and chasing your dreams and seeking to have a better life for yourself. It may not be easy, but in the end it will be worth it.. Don't give up.”
(Carta 3: “Continue persistindo e perseguindo os seus sonhos e buscando ter uma vida melhor para você. Pode não ser fácil, mas no final vai valer tudo a pena.. Não desista.”)
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Just the way you are - Choi Seungcheol
- Choi Seungcheol x fem!leitora - fluff, angst, smut (mature/18+) -WC: 3,6 mil -AVISOS: traição (não entre você e seungcheol), leitora insegura, leitora plus size, dedilhado, oral (f recebendo)
PT-BR RESUMO | Você nunca esteve dentro dos padrões. Seu peso sempre foi uma insegurança e ouvir seu namorado dizendo que estava te traindo com uma mulher mais magra alimentou isso ainda mais. Seungcheol, cansado de ver você se autodepreciando, faz questão de te mostrar e te fazer entender o quão perfeita você é.
Notas: é minha primeira vez postando algo tão grande aqui. Sinto que precisava tirar isso da minha mente e do meu bloco de notas. Não revisei muito detalhadamente, então se você encontrar algo errado me avise, por favor. Espero que gostem!
Era mais uma noite de jogos na casa do seu namorado, mas nada saiu como planejado.
Assim que você entrou na casa dele, você ouve as vozes vindo do quintal. Quando você ia falar algo para fazer sua presença ser reconhecida, você ouve seu namorado falar algo que te faz congelar.
“Não sei por que ainda estou com ela, Nari é muito melhor de cama e é magra.”
“Sério, não sei como você consegue transar com ela. Só de pensar em fazer algo com alguém gordo me dá nojo. Acho que meu pau nem ficaria duro.” Um dos amigos dele diz, arrancando risadas do grupo.
“Não é tão ruim, ela é apertada e tem uma bunda bonita.”
Ouvir isso foi o suficiente para você acordar do choque e voltar para o carro.
Segurando o choro, você dirige até o apartamento do seu irmão.
Desde quando vocês eram crianças, Mingyu sempre soube como te acalmar. Seus abraços sempre ajudaram nas noites de choro e hoje não seria diferente.
Quando a porta se abre, seus olhos estão embaçados por causa do choro, mas você não deixa de perceber que o homem à sua frente não é seu irmão, mas sim Seungcheol, colega de quarto e amigo de infância dele.
"Ei, princesa, o que aconteceu?" Ele pergunta com preocupação enquanto te abraça.
O abraço dele é tão bom quanto o do seu irmão. O sentimento de segurança que ele te trás, faz com que um choro ainda mais forte saia de você.
"Você está machucada?" Cheol te puxa para dentro do apartamento e te carrega para se acomodar no sofá. "Princesa, fale comigo, você está me assustando."
“Onde está o Gyu?” Você pergunta, tentando cessar o choro.
“Ele está no Japão a trabalho, ele não te avisou?”
Com o choque da traição, você se esqueceu que Mingyu não estaria em casa. Não ter o colo dele pra chorar faz as lágrimas grossas voltarem a escorrer pelo seu rosto.
“Me fala o que aconteceu, me deixa te ajudar” Seungcheol implora.
“Jaehyun está me traindo” Você soluça no meio da frase, mas busca forças para continuar falando. “Eu cheguei na casa dele e ouvi ele falando sobre isso com alguns amigos.”
“Filho da puta.” Seungcheol dá um soco na mesa. “Ele estava falando abertamente sobre isso, mesmo sabendo que você estava pra chegar?!”
Você assente com a cabeça e volta a falar.
“Saber que ele está me traindo é tão doloroso, mas o pouco que eu ouvi… a forma que ele falava sobre mim, sobre o meu corpo, me comparando com a outra, foi mais doloroso ainda.”
“Eu sempre soube que ele era um babaca, mas te trair, só confirma isso.” Ele volta a te abraçar e beija sua têmpora. “E eu tenho certeza que você é mil vezes mais bonita que ela, ou qualquer outra mulher.”
“Pare de mentir pra mim, você e o Mingyu sempre ficam dizendo essas coisas, mas sabemos que não é verdade.” Você grita em resposta, se afastando dele. “O Jaehyun claramente se cansou de ficar com alguém que está acima do peso e viu nela tudo de bom que não via em mim.”
Conforme você vai falando, o rosto do Seungcheol vai mudando. A raiva que estava estampada até aquele momento, se transforma em descrença, até chegar na dor. A cada palavra que você dizia se menosprezando, parecia que uma faca era enterrada no peito dele.
“Eu não estou mentindo quando digo que você é a mulher mais linda desse mundo. Seu corpo independente do formato ou tamanho é lindo. É perfeito.” Ele volta a te puxar para perto, te abraçando apertado, mas logo se afasta para poder olhar em seus olhos. “Eu queria que por pelo menos um dia você pudesse se ver da forma que eu te vejo.”
“Cheol…”
“Você é perfeita, nunca mais duvide disso.”
Vendo a verdade nos olhos dele, você volta a chorar com força. Você cresceu ouvindo do seu irmão e de Seungcheol o quão boa você era, mas a sociedade não concordava com isso. Você sempre foi tímida, o que por si só já deixava a sua vida mais difícil, mas não ter o corpo considerado padrão, ou algo próximo a isso era o que mais mexia com você.
Quando você começou a namorar Jaehyun, você tinha acabado de começar uma dieta e tinha perdido alguns quilos e estava na sua melhor forma até então. Você finalmente estava sentindo que seus esforços estavam começando a valer a pena.
Apesar de se mostrar confiante, você sempre foi insegura no seu relacionamento. A todo momento você se questionava o que ele tinha visto em você. Porque ele tinha te escolhido quanto tinha tantas opções melhores.
Ver uma das suas maiores inseguranças se tornando real, foi a confirmação que você precisava, mas toda a certeza que você tinha de que não era boa o suficiente caiu por terra quando viu os olhos e ouviu o que Cheol disse.
“Obrigada por sempre cuidar de mim, mesmo quando eu não mereço.”
“Eu sempre vou cuidar de você, princesa.” Seungcheol seca as lágrimas que caem pelo seu rosto.
O som do seu celular tocando estoura a bolha de conforto que Cheol construiu. Vocês dois se levantam e vão em direção a sua bolsa pendurada ao lado da porta de entrada e assim que ele vê o nome de Jaehyun na tela, Seungcheol pega o telefone da sua mão e atende.
“Nunca mais ligue pra ela, nunca mais chegue perto dela, e se eu sequer imaginar que você pensou nela, meus punhos irão encontrar um jeito de acertar a sua cara.” Nem dando tempo para Jaehyun falar alguma coisa, Cheol encerra a ligação. “Bloqueie o número dele, nunca mais fale com ele. Você merece alguém melhor.”
Você sabia que era a melhor coisa a se fazer, mas mesmo assim hesitou. Você sabia que seu relacionamento já tinha acabado, mas isso parecia demais pra você.
“Eu não quero ficar sozinha de novo.” Você murmura, sabendo que ele vai te repreender. “Eu tenho medo de nunca mais encontrar ninguém que me ame.”
Vendo o quão vulnerável você estava, Seungcheol só conseguiu te puxar pra perto dele e te abraçar.
“Você nunca esteve sozinha, eu sempre estive aqui, e sempre estarei aqui… te amando.”
A sinceridade nas palavras dele te fizeram estremecer. Ouvir Seungcheol te dizer isso, fez você se lembrar de sentimentos que há muito tempo você enterrou no fundo do seu coração.
Quando Mingyu trouxe Seungcheol para casa pela primeira vez, você achou que ele seria só mais um amigo idiota do seu irmão, mas a constância das visitas passaram a ser quase diarias, e foi inevitável não ver ele como seu herói, assim como você via seu irmão. Com a adolescência, o sentimento de admiração se transformou em algo ainda maior.
Desenvolver sentimentos por Seungcheol foi natural, mas tentar minar eles foi mais natural ainda. Nunca houve esperança de que seus sentimentos fossem retribuídos, então a cada interação, a cada frio na barriga e todas as vezes que ele invadia seus pensamentos, você se forçava a encontrar motivos que confirmassem que ele nunca seria seu.
Mas agora, ouvindo ele te dizendo que estaria sempre aqui, sempre te amando, fez aquela chama da paixão voltar a queimar novamente.
“Cheollie, o que você… qual o significado disso?” Sua voz sai quebrada, carregada de nervosismo, mas também há uma ansiedade em saber o real significado das palavras dele.
Te puxando em direção ao sofá novamente, ele aperta a sua mão como forma de conforto.
“Eu não acho que agora seja o melhor momento, nem de longe eu imaginei que iria te contar dos meus sentimentos assim.” Mesmo já estando sentados, ele não largou sua mão. Enquanto falava, ele brincava com seus dedos. “Você sempre foi especial pra mim, mas em algum momento meus sentimentos por você mudaram. Toda vez que eu via você chorar, era como se eu tivesse me machucado também. Dói em mim ouvir você se menosprezar tanto, quando tudo que eu consigo ver é a mulher maravilhosa que você é.
“Cheol…” Você tenta falar alguma coisa, mas não consegue encontrar nenhuma palavra para verbalizar seus sentimentos.
“Você não precisa falar nada, não espero que você sinta o mesmo, só quero que você se ame tanto quanto eu te amo.”
“Mas eu sinto, eu sempre senti.” Você fala rápido, como se estivesse puxando o curativo de um machucado.
Seungcheol arregala os olhos, não esperando que seus sentimentos fossem retribuídos.
“Desde quando?”
“Não sei, foi tão natural que não lembro quando tudo mudou. Passei a minha adolescência toda tendo borboletas no estômago toda vez que você interagia comigo, mas não me permitia demonstrar, ou criar qualquer tipo de expectativa.”
“Eu também me sentia nervoso perto de você, ainda me sinto” Ele diz dando um sorriso envergonhado. “Seu irmão não aguenta mais me ouvir falando de você, e agora que eu sei que você sente algo por mim, é capaz que ele me expulse de casa.”
“Eu não acredito que o Gyu sabia.” Você fala chocada com a descoberta.
“Não só sabia, como me prefere como cunhado ao invés daquele babaca.”
Apesar de se sentir extremamente feliz por ter seus retribuído, pensar em começar um novo relacionamento agora é apavorante. Seungcheol sempre observador, consegue perceber que a menção de um relacionamento, mesmo que de forma indireta, te deixou desconfortável, então se apressou para te tranquilizar.
“Como eu disse antes, agora não é o melhor cenário. Se a gente for tentar algo, eu realmente quero que dê certo, não quero errar com você. Então, acho que é melhor a gente esperar, pensar em tudo que falamos hoje, e quando você se sentir pronta, conversamos de novo e vemos o que vamos fazer.”
“Obrigada Cheollie.” Você abraça ele, tentando falar através do gesto tudo aquilo que você não conseguia por em palavras.
[...]
Conforme os meses foram passando, menos você pensava em Jaehyun, e mais tempo você passava com Seungcheol. Se antes você vivia na casa de Mingyu, agora você praticamente morava lá.
“Quando você vai começar a pagar o aluguel?” Mingyu se joga ao seu lado no sofá. “Ou começar a ajudar com o mercado?”
“Você fala como se eu não ajudasse com nada. Sua geladeira só tem legumes e verduras porque sou eu quem compra.” Falo enquanto meu personagem morre no video game. “Cheol, você roubou!”
“A culpa não é minha se você se distrai fácil. E Gyu, pare de falar como se você não amasse ter sua irmã aqui o tempo todo.”
Revirando os olhos para o amigo, Mingyu pega o controle da sua mão e começa uma nova partida. Antes mesmo de você começar a reclamar, ele já começa a dar sua desculpa.
“Vai ser só essa, o Wonwoo está chegando pra me buscar.” Não demora muito para o celular dele apitar e ele largar o controle no seu colo. “Bom, não me esperem acordados, não volto pra casa hoje, juízo vocês dois.”
Mal dando tempo para vocês responderem, ele sai apressado pela porta.
Depois de várias rodadas vendo o seu personagem morrer, seu lado da tela brilha com um grande e dourado ‘WIN’. Com a empolgação, você começa a pular no sofá, comemorando sua primeira vitória da noite.
Seungcheol, apesar de odiar perder, adorava te ver feliz.
Foi uma surpresa pra ele quando você subiu no colo dele e selou seus lábios. Assim que você se deu conta do que estava fazendo, você se afasta com o rosto vermelho por causa da vergonha.
Antes mesmo de você tentar sair do colo dele, Seungcheol te puxa delicadamente, buscando seus lábios novamente.
Mesmo sendo delicado, Cheol faz questão de mostrar o quanto ele está necessitado, aprofundando o beijo. Não demorou para ele usar a língua pedindo passagem para explorar sua boca.
Quando você estava começando a aproveitar o beijo, o pensamento de você estar em cima dele pisca em sua mente. Com receio de estar pesada demais, você para o beijo abruptamente, tentando se levantar.
“Querida?” Ele te puxa novamente.
“Não… Eu sou muito pesada” Você usa um tom baixo, enquanto tenta se sentar novamente no sofá.
“Baby, achei que já tínhamos conversado sobre isso.” Ele te repreende. “Seu corpo é perfeito, você é perfeita. Eu vou repetir isso quantas vezes for preciso para que você enxergue isso também.”
“Eu tento, eu juro que tento, mas toda vez que me olho no espelho, ou me vejo em uma situação que meu peso fica mais evidente… eu só não consigo.”
Seungcheol sente o pesar na sua fala, isso fica evidente em seu rosto, mas logo seus olhos brilham rapidamente em determinação.
“Você vai me deixar te mostrar o quão linda você é?” Ele pergunta baixinho. Após você confirmar com a cabeça, ele se levanta, pegando você no colo e segue em direção ao quarto.
“Cheol, me coloca no chão, por favor” Você pede, claramente com vergonha.
“Querida, eu já disse, você não é pesada, não pra mim.”
Parando em frente ao espelho que tem ao lado da cama dele, ele te coloca gentilmente no chão. Ele vira seu corpo, fazendo com que você encare o seu reflexo.
“Olhe pra você… Sendo tão linda sem nenhum esforço” Ele sussurra. Suas mãos traçam a lateral do seu corpo, numa carícia adoradora. “Veja o quanto o seu corpo é perfeito para receber meus carinhos.”
Você estava fazendo o que ele pediu. Você observa seu reflexo com atenção, vendo as mãos dele demonstrar tanta devoção, tanto amor, que não tinha como você não achar tudo ali lindo.
O jeito que ele desliza os dedos pela sua pele fazia seus pelos arrepiarem, e as borboletas em seu estômago se agitarem. Enquanto ele diz elogios no seu ouvido, você acompanha o caminho que suas mãos traçam.
Quando ele toca sua barriga por debaixo da blusa, um leve suspiro escapa pelos seus lábios, e é claro que ele percebeu.
“Vamos ver como você é linda por baixo disso?” Ele murmura, e depois que recebe sua autorização, puxa a blusa pela sua cabeça. “Olha só, exatamente como eu imaginei… perfeita”.
Voltando a te acariciar, ele leva as mãos até seus seios, os apertando com a pressão exata para te fazer arfar.
“Cheol… Eu…” Você não consegue completar o que quer que você tentaria dizer. A junção do toque dele, com o olhar intenso de adoração através do espelho, fez com que sua mente ficasse vazia.
“Você não tem ideia do quanto eu desejei isso. Ver seu corpo tremer com os meus toques, ouvir você suspirar, sentir suas pernas fraquejarem, e sabe o que me deixa mais animado?” Ele espera você responder com uma negação, então se aproxima ainda mais, prensando o corpo dele no seu, enquanto seus lábios pairam em seu pescoço. “Eu ainda nem comecei”.
Assim que ele termina de falar, beijos começam a ser depositados na sua pele.
“Seungcheol?” Ele não para de te beijar, mas olha pra você através do espelho e cantarola, mostrando que você tem a atenção dele. “Eu quero mais. Eu quero você”.
Sentindo a necessidade em suas palavras, ele se afasta, mas logo volta a encostar em você, te girando para ficar de frente pra ele.
“Tem certeza? Você sabe que depois disso você vai ser minha né?”
“Eu já sou sua Cheol.”
Um sorriso doce aparece no rosto dele e delicadamente ele te guia até a cama. Suas mãos habilidosas rapidamente puxam sua calça. A lingerie que você estava usando, não era algo que você teria escolhido para um momento como esse, mas mesmo assim ele olhava pra você como se você fosse a obra de arte mais linda do mundo.
Sem tirar os olhos de você, ele se afasta, se despindo até ficar somente de cueca. Mesmo ainda estando coberto, você consegue ter uma ideia do quão grande ele era. Foi inevitável não tremer em antecipação. Só de imaginar ele dentro de você, já era o suficiente para o ar sair de seus pulmões.
Lentamente, ele se posiciona no meio de suas pernas e volta a te beijar. Não demorou para você voltar a sentir o toque dele em você, explorando ainda mais o seu corpo. Deixando a vergonha e a insegurança de lado, você começa a tocá-lo com anseio também.
Um gemido escapa de sua boca assim que sente ele brincar com seus peitos, mas logo o jogo vira e é ele quem está gemendo enquanto você rola seus quadris contra o dele.
Com um movimento rápido e preciso, ele puxa o bojo do seu sutiã para baixo, e se afasta para abocanhar um de seus mamilos. “Caralho” Você xinga num sussurro, assim que sente seu um de seus peitos sendo sugado pela boca dele enquanto ele brinca com o outro entre os dedos.
Descendo com uma trilha de selares, ele deposita o último beijo no cós da sua calcinha, que nessa altura já estava vergonhosamente molhada, e te puxa pra cima, tirando as duas peças que ainda cobriam o seu corpo.
Por um momento, Seungcheol fica parado em sua frente, observando o seu corpo com um olhar tão admirador, mas logo ele volta para onde tinha parado, lançando um leve sopro no centro de suas pernas.
“Até aqui você é perfeita, amor” Seungcheol diz logo antes de passar a língua em seu núcleo. E antes mesmo de você pedir por mais, ele usa os dedos para separar os lábios e começa a chupar sua boceta.
Assim como no restante da noite, Cheol demonstra devoção em comer sua boceta. Seu ritmo era lento, como se ele estivesse te saboreando e aproveitando o momento.
Sem tirar a língua do seu clitóris, ele começa a circular sua abertura. Quando ele insere um dedo em você, um tremor desce por sua espinha, até chegar na sua boceta. Seungcheol sente o aperto e logo começa a bombear seu dedo pra dentro e pra fora.
“Mais” Você diz num choramingo. “Eu preciso de mais, Cheol”.
“Tudo pra minha garota” Ele murmura em sua boceta, inserindo mais um dedo dentro de você.
Sentindo você apertar ainda mais, Cheol passa a movimentar os dedos com mais velocidade e chupar seu clitóris com mais intensidade. Você sabe que está perto, ele também sabe, já que sente suas pernas tremendo ao redor da cabeça dele.
Com uma mão puxando um mamilo e com a outra enterrada entre os cachos de Seungcheol, você chega ao orgasmo.
“Deliciosa” Você olha na direção dele a tempo de ver ele lambendo os dedos que estavam dentro de você.
Você começa a se sentir envergonhada, mas o brilho nos olhos dele afasta qualquer insegurança.
“Como você se sente?” Ele pergunta a você.
“Ótima” Você fala em um suspiro. Você ainda estava ofegante e sentindo os músculos tremerem. “Mas ainda quero mais.”
Com um sorriso travesso no rosto, ele tira a cueca. Antes de subir novamente na cama, ele pega uma camisinha e a desenrola no pau.
“Olha como eu estou duro por sua causa, amor. Você ainda tem dúvidas do quanto é maravilhosa?” Você vê o pau dele pulsar, enquanto ele bombeia uma última vez antes de se aproximar de você.
“Cheol, por favor” Você choraminga e se contorce embaixo dele.
“Não baby, você não precisa implorar.” Ele fala com carinho enquanto entra em você.
Vocês dois gemem quando suas pélvis se encontram. Não tinha palavra melhor pra definir o que você estava sentindo a não ser cheia. O pau de Seungcheol parecia preencher todos os espaços vazios dentro de você, fazendo você se sentir completa.
Seungcheol começa a se movimentar lentamente, te preparando para o que virá depois. Quando você se acostumou com o ritmo estabelecido, ele muda a intensidade das estocadas, metendo mais forte. É inevitável não soltar um gemido quando você sente a cabeça do pau dele cutucando o colo do seu útero.
“Você sente isso, princesa? Você sente o quão bem nós nos encaixamos? Fomos feitos um para o outro.”
Sem conseguir formular uma resposta coerente, você simplesmente acena com a cabeça e o puxa pra mais perto, enterrando seu rosto no pescoço dele e enfiando suas unhas naqueles bíceps enormes.
Mesmo sabendo que iria sentir por dias as consequências, você continuava pedindo por mais. Seungcheol que sempre fez de tudo por você, não se importou em obedecer seus pedidos.
A mão dele, que até então estava segurando sua cintura, agora estava traçando círculos em volta do seu clitóris, seguindo o mesmo ritmo que as estocadas.
Choramingando o nome dele, você sente seu orgasmo se aproximando.
“Você está ainda mais apertada.” Seungcheol xinga quando sente você apertando sua boceta no pau dele. “Goza princesa, eu quero sentir você”.
Obedecendo ele, você se entrega sem medo ao prazer. Com os braços de Cheol te envolvendo, você sente ele perdendo o ritmo das estocadas enquanto busca o próprio orgasmo.
Seungcheol sai de cima de você, se jogando ao seu lado na cama, mas logo te puxa para o peito dele. Você sente a respiração dele ainda ofegante e ouve o coração dele batendo na mesma velocidade frenética que o seu.
Vocês ficam nessa posição por um tempo, mas eventualmente Seungcheol se levanta para jogar fora a camisinha e buscar uma toalha para te limpar.
Após ser cuidada, você assiste ele voltar para a cama e deitar de frente pra você.
“Cheol?” Você sussurra. “Obrigada.”
“Pelo o que?” Ele questiona, usando o mesmo tom que você.
Tinha tantas coisas pelas quais você gostaria de agradecer a ele, que uma lista inteira poderia ser feita. Você nunca tinha se sentido tão amada como hoje. Você sentiu a devoção dele em cada toque, em cada olhar e pela primeira vez você realmente se sentiu linda e perfeita.
“Por me amar do jeito que eu sou. Por fazer questão que eu me ame também.”
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Me ligue sóbrio
Parte 1
Satoru finalmente tinha terminado aquela missão tão chata, sempre era entediante, ser o mais forte do mundo tinha suas desvantagens. O novo professor da escola de feitiçaria de Tóquio sentiu a vibração do celular no bolso, estava pronto para ignorar, mas algo no fundo pediu para atender.
- “Sério, o que eles querem agora? Acabei de matar as maldições de grau dois que tanto pediram, o que mais tenho que fazer hoje?” - Pensou, colocando o aparelho no ouvido, sem falar nada, afinal os agentes já estavam acostumados com o homem, mas não escutou nenhuma resposta, apenas uma respiração misturada com um choro. Afastou o celular, olhando o contato “Número Desconhecido”- Alô?- Falou esperando por uma resposta.
- Satoru? - Sentiu seu corpo inteiro arrepiar com aquela fala - “Suguru?” - Resolveu não falar nada, na esperança que a voz continuasse, mas não teve mais nenhuma resposta novamente.
- Eu…- Suas palavras se perderam, não sabendo ao certo por onde começar aquela conversa. Gojo sabia disso, o outro sempre foi muito sarcástico e não parecia ser um clima para isso.
- Você me odeia? - Pela voz do homem, ele parecia bêbado… Isso deixou o albino em um grande misto de emoções, a lembranças de quando se afastaram invadiram sua mente. Por um momento, se sentiu feliz, pois depois de anos, teve uma notícia do homem de cabelos longos, mesmo que não tivesse muitas informações, pelos menos agora sabia que ele estava vivo.
- Suguru, é você? - Mesmo reconhecendo aquela voz, que agora estava mais grossa pela maior idade, queria a confirmação que não estava louco, que não era mais uma vez de sua mente pregando as peças, iguais às que gostava de pregar pela madrugada.
- Você me odeia? - Suguru ignorou a pergunta do outro, não estava com a cabeça no lugar para todas aquelas saudações.
- Não, não te odeio…Você sabe que eu nunca iria odiar você.
- A gente pode se encontrar? - O homem no celular revirou os olhos, lembrando da adolescência, quando brigavam e sempre recebia uma ligação com aquela frase no final, a briga não era resolvida.
- Você está bêbado.
- Não tô… - Geto podia falar o que quisesse, mas não podia fingir com as palavras começando a se embolar nelas mesmas, por conta da bebida.
- Me liga amanhã então… - O albino não quis esperar uma resposta ou qualquer outra reação do outro e desligou o celular. O telefone voltou a tocar e a ligação foi recusada, repetindo isso por incontáveis vezes, quando a paciência esgotou, Satoru desligou o celular e só ligaria no dia seguinte.
Ao amanhecer, ele desligou com força seu alarme, querendo dormir por mais uns minutos, mas ao se lembrar que tinha uma ligação que esperava, se levantou em uma velocidade, que seria surpreendente para aqueles que conheciam o professor. Finalmente o aparelho atualizou o horário e todos os aplicativos, seguido da bomba de notificação das ligações, todas da madrugada, daquele mesmo número. Gojo apartou o aparelho com raiva, lá no fundo, ele se arrependia de não ter aceitado ir encontrar Geto. Por mais que tenha feito aquilo pra evitar arrependimentos quando acordasse na cama do homem, de que adiantava se agora na mesma manhã que que poderia estar com ele, estava com o coração apertado do mesmo jeito? Arrependimento por arrependimento, que tivesse pelo menos o cheiro do seu moreno no seu corpo.
Sem pensar duas vezes, procurou o número desconhecido - agora conhecido - nas ligações, colocou o dedo sobre a tela, pronto para retornar a chamada perdida, mas será que Suguru atenderia? Ele já estava acordado? Com certeza não, dormiu tarde, não estaria desperto às oito horas da manhã em um pleno domingo. Ter a chamada não atendida por ele seria pior para si mesmo do que qualquer outra coisa, seu ego era grande demais para ter uma chamada ignorada.
- Pare de rastejar atrás dele, pare de ficar parecendo um adolescente, igual aquela vez. Você é um adulto, não tem tempo pra ficar brincando de faz de conta por uma noite que vai atrasar todos os seus próximos dias… meses - O albino deu de ombros, jogando o celular longe. Se ficasse preso naquilo, nunca iria superar o ex-namorado.
Enquanto passava seu café, que esperava tomar pela manhã, escutou a notificação do celular, se assustando e derrubando a água quente em si mesmo, mesmo gritando de dor, ao invés de jogar água fria, saiu correndo para o quarto pegando o celular. Abriu ele, se jogando na cama, na esperança de receber uma mensagem de Geto. A expectativa foi quebrada em seguida, vendo ser uma notificação de Yaga, nem se deu o trabalho de ler a mensagem e desligou a tela do aparelho novamente.
Durante o restante do dia, Gojo ficava olhando o celular, mexia em todos os aplicativos que poderiam receber algum tipo de mensagem, se certificava o tempo inteiro de que o som estava alto o suficiente, desligava e ligava a internet. Tudo na esperança de que o problema fosse no seu celular, era melhor se enganar do que pensar que Geto não ligou durante o dia inteiro.
Nas semanas seguintes, esses hábitos seguiram sua rotina, sempre olhando o celular, sempre na esperança de que em algum momento iria receber a ligação, do número que mesmo que não estivesse salvo, já estava nos contatos favoritos. Quando a noite apareceu, seu celular tocou, Gojo reconheceu o número e imediatamente atendeu.
- Alô?! - Quando a primeira palavra saiu de sua boca, se arrependeu imediatamente de ter atendido tão rápido, Geto poderia pensar que ele estava desesperado. Ele fingiu arranhar a garganta, ficando com a coluna ereta - Alô? Quem é? - Escutou uma risada baixa, era tão gostosa, exatamente no tom de quando se apaixonou pelo outro. O moreno sempre falou baixo, quase um sussurro, lembra de falar em algum momento que parecia que o ex-namorado estava ronronando com um gato.
- Oi Satoru - Maldita seja aquela voz, que agora, com certeza, não estava bêbada e fez seu corpo arrepiar. Ele inspirou fundo, sentindo o estômago começar a revirar, tinha sensações parecidas desde a última ligação, cada vez que pensava em seu Suguru, se buscasse em suas memórias, talvez encontrasse a mesma reação na adolescência, antes de pedir ele em namoro.
- Oi Suguru - Sua voz saiu de uma forma tão doce que provavelmente até o homem do outro lado da linha tinha percebido todos sentimentos e intenções. Um “Puff” foi escutado do outro lado, com o homem de cabelos brancos ganhando uma coloração rosada nas bochechas.
- Você quer vir me ver? A noite é linda da minha janela - Uma resposta não foi pronunciada em palavras, mas de alguma forma estranha, os dois sabiam a resposta do recém contratado professor - Vou te enviar minha localização.
“Chamada finalizada”
Durante algumas horas, Geto esperou, tinha esperança de ter entendido corretamente o que tinha nas entrelinhas daquela conversa e naquele silêncio. Quando já estava pronto para desistir, escutou o barulho da janela e viu uma pedrinha batendo contra, reproduzindo o som novamente.
- Poderia ter batido na porta - Abriu a janela, se escorando na batente, do segundo andar ele viu o albino com o punho cheio de pedrinhas. O homem abriu um sorriso bobo que foi compartilhado pelo outro, mesmo que não soubessem quem sorriu primeiro, ou quem copiou quem.
- Queria relembrar os velhos tempos - Geto soltou uma risada baixa lembrando da adolescência, quando Gojo ia o visitar no meio da madrugada, ele jogava pedrinhas na janela dele, e quando abria a janela o menino voava até ele. Por um momento se lembrou de quando poder falhou e ele caiu de cara no chão, acordando seus pais, nunca sentiu tanto medo de maldições, como sentiu de sua mãe durante aquela noite.
- Então se eu sair da frente da minha janela, você vai entrar voando?
- Acho melhor você vir abrir pra mim - Ambos soltaram uma risada sincera e Geto saiu em silêncio da sua janela, indo abrir a porta para o homem. Quando abriu, viu seu albino mais de perto, ele cresceu, mas aparentemente não estava mais alto, nem mais baixo, ele estava mais forte, mas não chegava a ser musculoso, de qualquer forma continuava invejosamente atraente, com um sorriso mais arrogante do que quando era mais jovem. Pensou em falar algo, mas foi atacado com um abraço que o segurou firme.
Satoru segurava Suguru com as mãos abertas, como se buscasse pelo máximo de contato que podia, talvez tentando convencer seu cérebro que realmente era o homem em seus braços. Ele afundava o nariz no ombro dele, lembrando o cheiro dele, que agora parecia igual e diferente ao mesmo tempo. Enrolou os dedos nos fios longos, que antigamente estava um pouco abaixo dos ombros e atualmente passavam da cintura, tinha um pequeno coque que dividia o cabelo no meio, o dedos finos e longos pálidos soltaram o elástico, vendo de relance os longos fios extremamente lisos se alinhando ao restante.
- Eu senti sua falta.
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Sem fim nem começo
Você tá ai, parecendo uma fruta que caiu do pé, sem chão, sem fim nem começo. Com a esperança cortada ao meio, nem um mísero galho pra se apoiar. Numa única vida não pediu muito e teve o pouco que nem chegou a ansiar, só viveu pela margem abstrata da vida, cheias de curva e sabor. Talvez em outra vida seja diferente, talvez você caia por querer em alguma mão alheia e pare na boca de quem ama de verdade. Até lá, você tá ai, parecendo uma fruta que caiu do pé, num chão sem borda, sem fim para se assegurar de que algo acabe, logo logo você terá certeza de que o verme que vai te comer de dentro para fora será a coisa mais importante a se pensar, logo tudo acaba e você não reconhecerá a finitude, até porque nem começo você teve. Agora, você tá ai, parecendo uma fruta que caiu do pé.
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então vamos lá: essa é mais uma tentativa de escrever um texto pra você, meu trágico-amor, você sabe que eu nunca consigo, mas tentarei. bem, hoje eu estava voltando do trabalho e, durante a viagem, lembrei daqueles anos, dos anos ensolarados em que estávamos juntos. é loucura dizer que a visão da ponte, do mar e dos barcos ancorados me causam uma espécie de nostalgia? a tua partida gerou em mim um vazio que nunca consegui preencher. desde que você se foi, meu trágico-amor, eu não consigo mais me relacionar com alguém sem pensar no fim, nem consigo encontrar pra você um substituto à altura. acho que, no fim das contas, eu te amei de verdade. é o que dizem, né? a gente só ama uma vez. bem, já lutei muito contra esse sentimento, atualmente eu só aceito. aprendi a escolher minhas batalhas, sabe? com o passar do tempo, a gente fica seletivo até nas brigas, você deve entender. acho que, independente dos anos, meu trágico-amor, uma parte de mim sempre vai te esperar voltar, assim, de repente, com o cabelo preto bagunçado e com uma expressão envergonhada no rosto. uma parte de mim, aquela que é fiel e paciente tal como a esposa de um pescador, sempre estará aqui pronta pra te receber, porque, além de esposa perseverante, essa parte de mim é também uma menina que nunca perde a fé. eles dizem: pare de alimentar essa ilusão, isso vai te matar. mas eles não sabem, meu amor, que essa ilusão é o que me faz sorrir diante da visão do mar, da ponte e dos barcos. às vezes (e isso é um segredo nosso, tá?) é esse delírio que me faz levantar da cama pela manhã ou que me ajuda a superar alguma paixão idiota. é sempre a ideia de que você vai voltar trazendo consigo a felicidade. se isso vai me matar um dia, eu não sei e, sinceramente, não dou a mínima. tudo o que importa é esse meu sorriso diante da paisagem litorânea. há ilusões que matam, meu trágico-amor, mas a do teu retorno me faz querer viver.
borboletasnegras.
#autorias#poecitas#pequenosescritores#projetoflorejo#lardepoetas#sonhandoseusonho#projetocarteldapoesia#eglogas#mentesexpostas#inconfissoes
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minha promessa pra esse ano era diferente dessa vez. eu lembro que quando soltaram os fogos eu só me concentrei naquele momento mesmo, sem pensar nas estratégias ou em planos objetivos. eu queria era comprar mais ingressos. é, isso. queria comprar ingressos. conversando com algumas pessoas, eu percebi que muito pouco as vontades delas se distanciavam das minhas. todas cansadas, todas querendo sentir alguma coisa diferente, não só fazer planos. o que muda talvez seja só o nome, mas todas desejando viajar, um tempo a mais pra descansar em algum lugar longe da tremenda turbulência do produzir.
o ano seguiu e com ele tantas versões mais cansadas vieram. tanta coisa capaz de fazer repensar. mas claro, sem parar pra isso, porque os momentos já não esperam mais que a gente pare pra refletir como era antes. a gente tem que conciliar os sentimentos com a correria e a correria com o desejo de só... parar um pouco.
aí eu parei, sabe. eu comecei a parar mais, fazer mais pausas. e nas outras horas, comecei a correr mais pra vida ao invés de correr pra parecer produzir algo importante. sabe, às vezes a gente quer ser importante demais. mais do que deveria. às vezes eu sinto saudade da desimportância das coisas.
dos meros detalhes, das pequenezas, dos momentos pausados do dia. eu sinto falta de não sentir pressa, de recuperar de novo o fôlego pra uma tranquila noite de sono.
só que às vezes eu também sinto falta de que nessa desimportância, eu arrume tempo pra viver essa vida que não volta. essa vida com V maiúsculo. V de ver. de ver a rua, ver gente. ver gente feliz, ver gente triste. ver gente apaixonada, ver gente se desapaixonando..
e acho que é pra esse fim que a gente compra ingressos, no fim das contas. não só ingressos mas passagens, tem gente que tira passaporte, tira uma folga, tira um tempo pra si, que diferente do que costumava ser antigamente, agora precisa ser com antecedência, com data marcada na agenda pra não comprometer os compromissos.
aí no "anotar na agenda", já se cria aquela expectativa de como vai ser viver aquele dia que a gente encomendou pra ser feliz. só que se tem uma coisa que esse ano me ensinou é que os ingressos prévios, as passagens compradas, o passaporte.. eles, às vezes parecem meio videntes vocês não acham?
eu não sei se eu sou muito paranóica com o efeito borboleta ou sei lá mas o que me prendeu a atenção nesse ano foi a sensação esquisitíssima de que essas 'agendas' parecem já saber o que vai acontecer enquanto nós, meros mortais, ingenuamente fazemos planos mentais sobre como será que a vida vai se parecer quando aquele dia chegar.
eu só entendi a intensidade disso quando comprei o ingresso pra uma festa na semana em que perdi o que não estava pronta pra perder. aí ficou parecendo que eu tinha encomendado aquela perda. quando eu comprei o ingresso, quanta coisa eu imaginei pra aquela semana.. nenhuma delas sobre aquela perda. essas coincidências fazem de primeiro, a gente pensar em rasgar o bilhete. mas aí ainda mais cômico que isso é você perceber que a vida segue apesar da sua perda. as pessoas estão nas ruas pra serem vistas, sendo felizes, sendo tristes, se apaixonando e desapaixonando do jeitinho que você tanto desejava ver. a sua perda inesperada tá doendo mas agora você pode escolher entre deixar doer só por doer ou deixar doer enquanto você assiste aquele mundo todo que você tanto tinha esperado pra ver nesse dia.
claro que não é simples fazer essas escolhas no meio da dor, mas quando a gente cresce começa a entender que na realidade tudo a sua volta não passa de uma grande agenda de compromissos — alguns inadiáveis, outros que você quer muito, alguns imprevisíveis mas inevitáveis. a gente só não sabe a ordem de nenhum deles, nem tem noção nenhuma de quanto tempo eles vão levar... e no fundo eu acho que essa história toda é mesmo sobre isso sabe, sobre.. comprar ingressos. comprar passagens. continuar tentando tirar passaportes.
é sobre tentar continuar preenchendo a agenda com eventos em que a gente se promete ser feliz. e até anota a promessa. faz uma nota mental. planeja. aumenta a expectativa pensando. transforma realmente aquilo numa jura a si mesmo que tem que acontecer apesar de qualquer pesar. porque aí independente do caos que esteja ao redor, você olha pra aquela agenda e sabe que nesse dia você tinha marcado com a felicidade. não porque nos outros dias você não pudesse ser feliz, mas porque nesse dia em especial, você tinha se prometido ser.
e aí aquela dor que tá doendo tanto, ela pode nem parar de doer, mas ela vai ter que competir com essa vontade súbita e maior de tentar, pelo menos nesse dia. eu sei que às vezes no meio da tristeza isso pode parecer meio injusto mas.. são escolhas ingratas que a gente tem que se ver fazendo sempre na vida pra burlar o sistema e dizer que você ainda tá no jogo de alguma forma. no fim das contas vencer os dias difíceis é tentar vencer a si mesmo de alguma forma, de qualquer forma. mesmo que a máxima vitória que você tenha pra entregar naquele momento seja só... ver a vida. mas ver mesmo, de olhos abertos, se preparar pra vista, sabe? sair e ver a vida. ver paisagens, ver gente.. rindo, chorando, amando, vivendo.. comprando passagens, ingressos sem saber nem que dia e nem que horas as suas felicidades não serão só simplesmente felicidades, mas talvez, em dias específicos sejam o antídoto pra alguma dor que você tem que anestesiar.
#textosdaval#conhecencia#projetocartel#projetoversografando#julietario#procaligraficou#projetosonhantes#projetoautorias#procaligrafou#ecodepoeta#mardescritos#carteldapoesia#mentesexpostas#clubepoetico#egoglas
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Não é insônia quando se quer dormir, certo? Deveria ser chamada de "síndrome da avaliação tardia de sentimentos próprios".
É uma tortura silenciosa não conseguir controlar o que passa dentro da própria cabeça, não é?! Cá estou, em plena madrugada, refletindo sobre coisas que nunca foram.
Concluí, depois de muito pensar, que não sirvo pro amor. Sempre idealizei uma coisa simples, básica e sólida. Uma coisa leve e principalmente, alegre. Afinal, eu amo rir.
Aos 28 anos, me apaixonei pouquíssimas vezes (fora meu amor platônico e eterno pelo Jacob). O número exato é 3, ou 4 se você for contabilizar alguém mais de uma vez.
Tive 2 relacionamentos, que juntos representam quase 10 anos da minha existência (calcular é chocante).
O fato é que, em absolutamente todas as vezes, me decepcionei.
O primeiro sentimento de perda foi ainda na adolescência, então não soube definir muito bem o que era e como deveria me sentir, não sabia se aquilo era realmente relevante (poucas coisas são aos 15).
O segundo foi um pouco mais velha, aos 18 eu soube identificar um incomodo sentimental. Mas ainda assim, falhei no diálogo e na tentativa de resolução. Apenas senti até que não fosse mais sustentável continuar sentindo e decidi pôr um ponto final no meu incômodo. Mesmo que isso custasse a minha paixão.
O terceiro foi muito tempo depois e ao contrário do que se esperava, eu não estava mais experiente. Apenas era mais velha. Não fui capaz de ver além do meu sentimento até que isso tivesse me tirado de mim. Após quase 8 anos, já não era nada do que idealizei como amor e principalmente do que era no início. Era pesado, triste, unilateral e sem saída. Eu já havia perdido a vontade de viver, meu amor próprio e minha alegria. Me sentia sempre ansiosa, correndo... Em vão e sozinha.
Até que algo mudou.
Você voltou. Era como se o tempo não tivesse passado. Como se você possuísse o meu manual. Sabia o botão exato e sua reação. Foi amigo, confidente, apoio e carinho. Você foi tão carinho!
Eu já não tinha pressa. Só esperança. Me senti feliz, cativada e pasme, amada. Talvez tenha sido minha mente perturbada mesmo, mas eu realmente me senti amada. E esperaria por você o tempo que fosse e em qualquer condição.
Mas então, veio a quarta decepção. Ou a finalização da primeira. Como preferir. Lembro de uma vez ter tido uma conversa com você em relação a outras pessoas, porque pra mim era questão de tempo você encontrar alguém (rs). Mas a minha maior recordação é você dizendo "prefiro que você saia e até tenha liberdade pra me contar caso encontre alguém legal". Aquilo foi tão ofensivo! Sempre fui muito fiel aos meus sentimentos, acredito que sempre serei. Afinal, eu já tinha o meu "alguém legal", era só resolvermos a distância! Lembro de responder tranquilamente "mas eu não quero".
Enfim, esse enredo todo era só para contextualizar o meu porquê. Antes, eu não queria por achar que já possuía o "alguém legal". Agora, continuo não querendo. Mas hoje, por saber que esse "alguém" não existe.
Foi infantilidade romantizar um reencontro, acreditar num encontro de pares. Nas voltas do destino. Nos planos do universo. Foi ingenuidade ver tanto onde talvez nem fosse. Acreditar que seria possível. Que era pra ser.
Hoje sei que não vou mais me permitir passar por isso de novo. Vejo cada novo tijolo que é posto em meu próprio muro. Vejo como me sinto e como reajo quando alguém tenta se aproximar (e agradeço por isso nos dias bons, já sei o que mais dia/menos dia iria acontecer).
Mas por alguma razão, quando tudo está bem, em um dia qualquer, em um horário aleatório, me vem uma lembrança, uma situação... Me trazendo você.
Assombrada pela presença constante de um fantasma autoimposto.
Amor é sorte. E eu, que nunca me aproximei de ninguém sem sentimentos, definitivamente não sirvo pro jogo.
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a arte de não nos darmos tanto valor quando necessário
tô percebendo que ultimamente aqui no tumblr quando alguém critica algo muito específico e corriqueiro, mais da metade do pessoal não entende direito o que está sendo criticado e toma as dores como se tivesse sido um ataque pessoal.
parece mais que tiveram o ego ferido de alguma maneira quando, de forma alguma, foi um apontamento de dedos ou um “pare de fazer tal coisa porque ME irrita”. a não ser que tenha sido um absurdo dito de um jeito ridículo, tá na hora de aprendermos que a gente é especial quando dá, que devemos nos colocar em primeiro lugar e nos valorizar, mas às vezes a gente tem que colocar a mão na cabecinha e pensar que o mundo não gira ao nosso redor e podemos SIM ser irrelevantes.
você não precisa concordar com cada opinião emitida aqui, assim como nem todos vão ficar do seu lado também, até porque que bom que não somos robôs sem pensamento próprio; no entanto, agir como se nada pudesse ser criticado quando a comunidade capista tá passando há anos por um defasamento constante e infinito, é no mínimo olhar o mundo pelo seu umbigo somente.
vamos acalmar mais os ânimos e ler direito as coisas escritas por aqui, porque fulano fala A e metade interpreta X e de repente tem um caos generalizado a troco de uma doidinha no coração que nem deveria ter existido.
até quando vocês vão ficar dando tanta moral pra opinião alheia que tampouco os afetam diretamente?
se alguém critica o que você faz, mas você não liga, então continue fazendo, oras! o contrário o mesmo. deixemos o gabinete de minúsculas causas por ego levemente ferido apenas para o twitter.
#texto#o ead foi um erro#textao porque não aguento mais ler textões tontos porque não entenderam o mínimo
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you better work, b!tch.
Gênero: colega de trabalho!au, smut.
Contagem de palavras: 1,3k
Esta fic contém: sexo em lugar público, sem proteção, muuuito dirty talk, dumbification, clit spanking, degradação e tudo que o diabo gosta.
SINOPSE: Seu trabalho era maravilhoso.
Às vezes, dizemos isso só para puxar um saco, conseguir um aumento ou uma preferência aqui e ali. Mas trabalhar em uma multinacional, ser a primeira da família a sair do país e conquistar as próprias coisas, proporcionaram experiências incríveis. Principalmente quando trabalhava no mesmo escritório de Nakamoto Yuta.
Mais do que seu supervisor, Yuta era seu parceiro em várias ocasiões. Mesmo que escondido de todos, principalmente dos chefes e das secretarias fofoqueiras.
Mas às vezes, você não se importava em ser um pouco rebelde.
Ao final do expediente, o Japonês estava transferindo alguns arquivos e separando algumas coisas para finalmente ir embora. Havia ficado horas a mais apenas para terminar tudo mais rápido, escutou o celular vibrar sobre a mesa. Era você.
“tá tão gostoso nesse terno, amorzinho…
deve ficar bem melhor sem ele :)”
Te encarou por cima do monitor, você estava do outro lado da sala dando um sorrisinho de canto. Estavam sozinhos e para falar a verdade, nem ele tinha percebido que você havia realmente ficado até aquele momento.
As luzes das outras salas se mantinham apagadas, sendo vez ou outra iluminadas pela lanterna do segurança.
— Não vai me responder, Yuta?
— Por acaso terminou as planilhas que pedi?
— Já sim. Terminei e enviei para o gerente.
— Então o quê tá fazendo aqui ainda? — Questionou, ao mesmo tempo que escutou o vibrar do celular novamente, o pequeno relógio, indicando que o vídeo só poderia ser visto uma única vez.
Era o vídeo que havia tirado minutos antes, mais precisamente, a buceta molhada toda abertinha, sentada no que parecia ser a cadeira do escritório. Os dedos molhadinhos adentravam devagar, emitindo aquele som característico que ele conhecia muito bem.
— Que porra…
Grunhiu, sabia muito bem que você era imprudente e desobediente, fazia questão de passar por cima das ordens de Nakamoto. Mas não imaginaria que aconteceria além das quatro paredes, onde era costumeiro as provocações.
O sangue ferveu, o barulho dos sapatos brilhantes contra o piso ecoavam em toques irritantes. Se aproximava meticulosamente de você, que encarava teu rosto com a face mais canalha do mundo. Levou a mão em direção aos teu pescoço, rodeando de forma que te deixava levemente sufocada. Olhou no fundo dos teus olhos que tanto o prendiam.
— Pare de agir sem pensar, porra. Se alguém nos ver você vai estar fodida na minha mão, sua puta. — Grunhiu, recebendo uma risada baixa como resposta.
— Fodida eu com certeza vou estar, né? Se depender de você, em vários sentidos… — tuas mãos percorreram o abdômen do japonês, sem pudor algum. — Sejamos francos, lindo. Cê não consegue me conter, né?
— ‘Cê sabe muito bem que não devemos fazer isso aqui. Se o segurança nos ver, hein? O que você vai fazer depois? Acabou de ser contratada nessa merda, eu me foderia mais ainda. — Continuou sério, se desvencilhando do contato com você.
— Dono… Não seja assim, hm? — Enfatizou o apelido, dando uma risadinha completamente descarada, tentando estender o rosto dele, mas logo foi ágil em segurar teu pulso com certa força. Colocando sua mão para baixo e te puxando para ele, apertando sua cintura com força. Você suspira, sabe que apesar de ser uma vadia inconsequente, é facilmente dominada por ele, o jeito rígido de falar é excitante pra caralho e tudo faz parecer que logo logo estaria mansa de novo.
— Qual a porra do seu problema? Será mesmo que não consegue fazer merda nenhuma sem me tirar do sério? A semana INTEIRA eu tô vendo você de gracinha por aí, garota. Queria me tirar do sério? Parabéns, você conseguiu. Agora se você ousar reclamar, eu juro que vai ser muito pior pra você.
— Mas… Dono…
— Mas nada, caralho! Pega suas coisas agora, porra. Sem demora.
— Vai me dar uma carona?
— Vou, direto pro inferno, sua vadia imunda. Mas antes de queimar no limbo você vai vir comigo.
O tom irônico usado na fala não dava para descrever bem o que ele gostaria de dizer, mas em todos os casos, iria se foder naquela noite. Você não demorou para juntar suas coisas e num piscar de olhos, Nakamoto já desligava as poucas luzes da sala e puxava sua mão para uma pequena sala, um pequeno almoxarifado, com pastas e pastas de documentos importantes. Uma pequena mesa estava ali, vazia, Nakamoto te colocou sentada sem cuidado algum e logo fechou a porta, sorrateiro.
— Você não cansa, né garota? Qual a porra do seu problema?
— O meu? Não sei, mas você com certeza tem um agora. Por quê não me pegou ainda?
— Você não se cansa de ser patética, impressionante. Tudo isso para levar pau? Está tão desesperada por atenção que não pensa direito, é isso? — Praguejava ríspido, enquanto ajeitava seu corpo de costas pra ele, deitou seu torso sobre a mesa e deixou teu quadril empinadinho pra ele, subindo a saia coladinha e apertando uma das bandas com força. — Sinceramente… Eu não quero nem ouvir sua voz, garota. Piranhas como você só ficam mansas quando levam uma boa surra… Eu sei que é isso que você quer desde o começo, não é? Pois agora não reclama, vagabunda.
Sentiu que iria enlouquecer ali mesmo só com o jeito de falar do Nakamoto, as pernas bambas e o corpinho fraco, pequenina demais pra ele, burrinha demais. Tão necessitada que mal conseguia formular uma frase, não poderia estar melhor naquele momento. Sentiu a glande inchada penetrando de uma só vez, o corpo inteiro completamente à mercê do japonês. Fez um bico, ameaçando chorar. Quando a risada do homem ecoou no cômodo.
— Você sempre age como uma vadia quando não tem o que quer e quando consegue começa a chorar? — Grunhidos dengosos foram respondidos. — Eu tô falando com você, porra! Não consegue responder?
Negou com a cabeça. Aquilo foi o ápice para Yuta.
— Sua vadia estúpida, isso que você é! Uma vadiazinha suja e estúpida… Vou acabar com você, porra. — Socava no seu interior com tanta vontade, que sentia a mesa estremecer junto, batendo contra a parede repetidas vezes. Tentou controlar os gemidos dengosos, mas mal conseguia pensar em pará-los, seu interior ardia, queimava em tesão. As paredes contraíram contra o caralho do homem, a pele queimava com os tapas que recebia. Grunhia cada vez mais dengosa, completamente desesperada para se desfazer sobre o japonês.
Logo, um murmúrio foi escutado pelo homem. “Dono…” tentava pronunciar.
— Hm? Que foi, vadia? Tá perto de gozar, é?
Não precisou afirmar, as lágrimas que escorriam tanto e as pernas trêmulas, mal conseguindo aguentar o próprio peso já denunciavam a imensa vontade de se derramar ali mesmo. Foi quando o japonês se retirou da intimidade apertada, deixando a bucetinha lá, necessitada e escorrendo.
Um, dois, três.
Três tapinhas sobre o clitoris inchado. Foi o suficiente para te deixar à beira da loucura, tão próxima do ápice que qualquer toque já poderia acabar contigo, quando a realidade te atinge quando o japonês sussurra, cafajeste.
— Na próxima vez, pensa bem antes de encher a porra do meu saco. Garota burra.
E saiu da pequena sala, te deixando completamente bagunçada e chorosa. Foi ali que passou a pensar três vezes antes de provocar seu dono novamente.
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Só sei que ainda te amo
E eu tenho lutado para que pare de pensar em você, de me arrepender da escolha que fiz. Eu ainda tenho uma fotografia sua no meu celular, e sinto muita saudades. Agradeço muito por ter te conhecido mesmo que no fim eu tive que ir embora. Não porque te odeio, é porque não sei se sou suficiente para construir algo com alguém.
Eu não vejo futuro pra mim e nem para nós.
Agradeço pelos 2 anos mais inesquecíveis da minha vida; e apesar de lhe amar peço sempre a Deus que você siga em frente e seja feliz, como eu nunca poderia.
#ohbaby#fumantedealmas#chovendopalavras#espalhepoesias#eglogas#pescmembros#postavmd#pequenosescritores#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#naflordapele#conhecencia#buscandonovosares#projetovelhopoema#projetoversossubmersos#projetoalmaflorida#projetosonhantes#sonhandoseusonho#projetocores#projetoflorejo#humverso#quandoelasorriu#julietario
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aproveitar os pedidos dos nomin ciumento, podia fazer um do hyuck ou do renjun no mesmo estilo?
O menino estava sentado ao seu lado no restaurante e mantinha o silêncio desde que chegaram ao local. Os outros integrantes estranharam mas mantiveram para si mesmo as suposições e continuaram conversando com você.
-Depois ele quase derrubou tudo no chão, foi trágico esse dia - finalizou a história de uns dias atrás que tinha vivido com o namorado.
Todos riram juntos e ficaram esperando ao menos uma resposta provocativa do chinês mas ele se manteve calado e apenas soltou um leve riso pelo nariz. Você ficou encarando ele com uma olhar matador esperando ao menos uma explicação daquelas atitudes repentinas, os outros meninos sentiram o desconforto no ar.
-Tem uma salinha de karaokê mais perto do bar - mark soltou a observação esperando que os integrantes entendessem o recado.
Todos levantaram deixando apenas vocês dois sozinhos naquele local do restaurante de comida asiática.
-Explicação, por favor - falou com tom autoritário para o namorado.
-Explicação? Por que você mesma(o) não repense sobre suas atitudes - virou o rosto para te encarar profundamente.
-Que atitude renjun? Se você não me falar, não tenho como adivinhar. - rebateu indignada(o) com as atitudes dele.
-"Ai, jaemin é tão doce e educado" "Ai que musculoso" - falou imitando sua voz e fazendo alguns trejeitos.
-Que?? - questionou com expressão de confusão.
-Ora, o que você ficou comentando no post dele do instagram - respondeu usando um tom óbvio.
Você não conseguiu segurar o riso e soltou uma gargalhada alta, bateu de leve a mão no ombro do chinês e pegou o celular que estava mesa.
-Meu Deus renjun, sério que era isso? - continuou rindo e mostrou a tela do celular para o namorado - Eu comento no post de todos vocês, até escrevo mais no seu do que no dos outros.
"Quem é esse gatinho? Onde adoto um assim? 🥵😺"
"Que delicia, sorte que dorme do meu lado todas as noites😚"
"Só ele pra aguardar toda a essa areia que sou para seu caminham"
-Quantos anos você tem renjun? - perguntou sorrindo com o ciúmes bobo dele.
-Mas a questão é que...
-É você imaginando coisas! Não tem nada acontecendo, pare de criar teorias. - completou com uma expressão mais séria e dócil para o chinês.
-Desculpa, foi baboseira minha - suspirou confessando o erro e indo cheirar seu pescoço para deixar uns beijos - Prometo não fazer mais.
-Tudo bem ter ciúmes das pessoas mas no mínimo tem que ter fundamento sua atitude.
-Eu sei, vou tentar não ficar alimentando essa insegurança.
-Não vou te deixar, para de pensar isso.
Pegou o rosto dele e aproximou do seu para iniciarem um beijo lento e apaixonado.
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"será q ele gostaria de mim se eu fosse magra?"
meu amor,claro que gostaria, você tem um rosto lindo, e uma personalidade incrível, mas seu corpo estraga tudo, pq faz isso com você mesma? porque come? não cansa de nunca se sentir bonita se olhando no espelho? não cansa de ter nojo de si mesma? você é um alvo de piada, você é apenas uma baleia, você acha mesmo que ele olhará pra você tendo esse corpo horrível? se toca, emagreça, pare de comer, pare de pensar em comida.
você precisa ser magra
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Não, não é tarde.
Não é tarde pra você fazer a faculdade dos seus sonhos.
Não é tarde pra você se casar e formar uma família.
Não é tarde pra você fazer aquela viagem que você sempre sonhou em fazer.
Não é tarde pra você se apaixonar de novo e de novo.
Pare de pensar que você está velho demais e que o tempo de ser feliz já passou. Pare de acreditar que é tarde demais para realizar os seus sonhos, pare pois não é tarde, e nunca será.
— c.r
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Oieee voltei pra fazer meu pedido \o/
Então, eu tinha pensado em um bruno x leitora (romântico, por favor) num AU de fantasia onde o bruno é um sereio (ou tritão, sei lá o masculino de sereia ksjkk)
Eu pensei que ele podia conhecer a leitora quando ela estivesse pescando e acaba pegando ele com a rede mas o solta logo em seguida, o que desperta a curiosidade dele na leitora, já que os humanos tendem a capturar a espécie dele.
Aí talvez ele possa retribuir o favor salvando ela de um naufrágio ou então só trazer presentinhos do mar pra ela mesmo, o que faz eles se aproximarem aos poucos.
Desculpa pelo pedido grande, é que eu tô com essas fantasias na cabeça a bastante tempo e minha capacidade quase inexistente de foco não me deixa concluir essa historinha kjkkk
Novamente, gosto muito das suas fics. Tenha um bom dia/noite ^3^
Oi oi oiii! Eu achei muito fofo o seu pedido, e como eu tinha reassistido o filme da pequena sereia e também Golden Wind já que finalmente chegou na Netflix, e então fiquei bem na vibe para escrever esse request!! Espero que goste e uma boa leitura!🩷
Part of Your World
Bruno Bucciarati x Leitora
O que normalmente as pessoas gostam de fazer em uma bela manhã de um sábado? Bom, existem várias opções como dormir, ver televisão, ficar com a família, ler…
No meu caso, eu gosto de pescar!
Minha casa fica em frente ao mar, que sempre permanece calmo independente de tudo. E é onde eu mais gosto de passar o meu tempo, já que é onde consigo organizar meus próprios pensamentos, sendo minha única companhia o belo som das águas contra o casco do barco e as gaivotas que tentavam roubar as minhas iscas.
E hoje não seria diferente!
A semana foi bastante torturante e cansativa por conta do meu trabalho e da minha faculdade, eu estava completamente estressada e precisava de um tempo sozinha, por isso que seguiria a minha tradição de tentar pescar algo para almoçar mais tarde.
Assim que coloco o meu chapéu, saio da minha casa segurando minha vara de pescar e a minha maleta de pesca onde se encontra meus anzóis reservas e iscas, na qual seriam bastante importantes. Eu inspiro tranquilamente com a familiar brisa levemente salgada enquanto caminho em direção a praia, me deliciando com a sensação da areia macia entre os dedos dos meus pés enquanto caminho na direção do meu barco que está ali, praticamente me atraindo para ele como se eu fosse um pedaço de metal e ele um ímã.
No entanto, fui capaz de perceber um som desconhecido ao longe próximo do cais, e logo fico em alerta. Minha razão diz para eu ignorar o som, mas meu instinto me diz para ir ver o que é. Optei pela segunda opção.
Mas o barulho cada vez mais alto começa a me fazer desconsiderar minha escolha de seguir minha razão, e começo a pensar que podia ser algum golfinho ou algum outro animal preso na costa.
Isso foi o suficiente para alterar minha escolha.
Começo a caminhar até o cais, questionando a mim mesma se estou fazendo o certo, mas resolvo apenas seguir o fluxo até ficar perto daquela estrutura de madeira.
— Olá, tem alguém aí?
Assim que minha voz ecoa, o som de repente cessou e com isso franzi minhas sobrancelhas e me aproximar mais ainda da ponta daquela estrutura, até que eu arregalei os olhos quando me deparei com um ser humano que estava preso em algumas redes,
— Meu Deus, como você conseguiu ficar desse jeito?! — Assim que ele ouve minha voz, sua expressão de repente muda para uma de assustado enquanto eu me aproximo.
— Pare, não se aproxime! — Ele de repente gritou, seu tom de voz mostrava sua desconfiança e aflição com minha presença.
— Calma, eu só quero ajudar. — digo de maneira sincera enquanto desço na água rasa e começo a andar até ele.
— Fique onde está!
E de repente, eu achei que estava vendo coisas ou que eu estivesse sendo influenciada por algum resquício de sono, mas não… Eu realmente vi o que eu vi…
Uma cauda… Uma cauda em forma de rabo de peixe.
Não é possível que eu estivesse de cara com um sereio! Eu sei que o mar é bastante vasto, mas nunca achei que a possibilidade da existência dessas criaturas seria possível!
Não consigo esconder a surpresa e o choque que se revelam em meu rosto, e isso pareceu deixar o homem em choque ao ver que ele revelou sua metade de baixo sem querer.
— Uau… — Essa é a única coisa que consigo dizer, mas logo despertei quando ele começou a se mexer novamente, tentando escapar da rede que parecia cada vez mais presa no corpo dele. — Ei, calma, deixa eu te ajudar!
— Já disse para não se aproximar, humana!
Eu não escuto o que ele fala, e vou me aproximando devagar até que eu pego um pouco da rede e começo a tentar puxar ela, no entanto, eu acabo o machucando um pouco sem querer e isso faz ele grunhir e arranhar o meu braço, me fazendo gritar de dor e soltar a rede.
— Ai!
Ele apenas fica mais nervoso e então eu apenas espero o momento que ele fica cansado e, quando ele chega, eu começo a mais uma vez a tirar a rede com mais cuidado dessa vez, e aproveito para verificar se ele ainda tinha algum outro machucado, entretanto, não encontrei mais nada.
Assim que ele ficou livre daquela rede, ele parecia um pouco mais calmo e não parecia ter a intenção de me atacar.
— Obrigado…
— De nada, não é preciso agradecer! — Eu sorri para ele e vi que ele estava prestes a me dizer mais alguma coisa quando seus olhos foram para a ferida em meu braço, quando…
— BUCCIARATI! Você está bem??
Meus olhos se arregalaram quando, um pouco mais ao longe eu pude ver três cabeças emergindo da água, e pareciam de três criancinhas.
— Fica quieto, Narancia! — A menina dos cabelos rosas diz para o garoto de cabelos negros que havia gritado antes, enquanto a outra criança apenas ficou olhando sem dizer nada.
— OLHA, É UMA HUMANA!! — O garotinho chamado Narancia aponta para mim enquanto exclama de forma aguda e surpresa e eu até me espanto.
— Fica quieto Nara!
As duas crianças gritam e então afundam o pobre garoto na água, e isso me fez ver que eles também eram como o homem que ajudei.
— E-Existem mais?!
Repentinamente eu senti algo áspero bater nas minhas pernas e eu acabei caindo no chão, e quando percebi, o Bucciarati já havia mergulhado e levando aquelas três crianças.
O que diabos acabou de acontecer?!
⋆。゚☁︎。⋆。 ゚☾ ゚。⋆
Após esse ocorrido, eu enfim pude ir para o meu barco para finalmente poder começar a minha tarefa de ir pescar, mas agora eu estava levemente hesitante. Agora que sei da existência dessas criaturas, nada impede a existência de outros seres mitológicos como um Kraken ou um Leviatã? Eu engoli em seco, mas como eu já estou no meio do mar… É triste, mas é a vida.
Eu então inspirei fundo e então abri minha maleta e coloquei uma isca no anzol antes de lançá-lo para as águas, e então começou a parte onde eu fico esperando…
Esperando…
E esperando…
Eu então fiquei olhando para as nuvens branquinhas no céu, me lembrando grandes algodões doces até que eu me espantei quanto a linha começou a ser puxada e eu me levantei logo no barco, vendo que em menos de 20 segundos um peixe já tinha fisgado minha isca! Eu puxei o peixe com toda a minha força e arregalei os olhos quando vi que era um grande peixe!!
— Meu Deus, muito obrigada a todos os deuses e santos que tiveram piedade de mim hoje! — Eu digo enquanto olho para o céu com um enorme sorriso enquanto puxo aquele enorme atum para dentro do meu barco.
— Que bom que isso agradou você.
Eu dei um gritinho e quase deixo o peixe escapar, e ao olhar para o lado eu vejo aquele mesmo sereio com ambos os braços apoiados próximos da proa do meu barco.
— Oh, o sereio de novo! — digo para mim mesma, todavia, ele pareceu ouvir minha frase já que ele arqueou uma de suas sobrancelhas.
— Tritão*, esse é o nome da minha espécie. — Ele diz e quando viu que eu fiquei levemente envergonhada pelo meu erro, ele deu uma risada.
— Desculpe. — Eu sorri levemente envergonhada, no entanto, o som do atum se debatendo me trouxe de volta para a realidade, e eu logo olhei para o tritão com curiosidade. — Foi você quem o atraiu para a minha isca? — Ele assentiu com a cabeça, e isso me fez inclinar a minha para o lado. — Mas por quê?
— Ora, você me ajudou lá atrás… É o mínimo que posso fazer, não é?
Eu sorri largamente enquanto eu admirava aquela criatura, conseguindo notar alguns detalhes que não pude antes, como suas orelhas parecerem com barbatanas, algumas pequenas escamas brancas peroladas na área de suas bochechas e no dorso de seu nariz, como também nos seus antebraços, mas diferente do seu rosto, ele tinha algumas manchinhas pretas que eram bastante bonitas.
— Será que eu posso perguntar uma coisa? — pergunto enquanto me aproximo cuidadosamente dele, que apesar de estar mais confortável com minha presença, ele ainda parecia vigilante sobre meus movimentos.
— Sim, claro.
— Por acaso… Existem outras criaturas como vocês sereias e tritões? — pergunto enquanto me sento perto dele e o encaro com bastante interesse por seus conhecimentos do mundo das águas.
— Bom…
⋆。゚☁︎。⋆。 ゚☾ ゚。⋆
A partir desse dia, eu fui me aproximando muito mais deste tritão, que descobri se chamar Bruno Bucciarati, e que ele era alguém bastante importante no reino dele. Sim, um reino de sereias e tritões! Mas para minha “sorte”, descobri que realmente existam outras criaturas marinhas que são dadas como extintas, como o Megalodon, Livyatan e etc. E só de saber isso me deixou assustada.
— Tá brincando Bruno, é sério?? — Eu quase que grito quando ele me disse aquilo, o que o fez dar uma pequena risada.
— Não estou brincando, mas não se preocupe, esses dois estão bem no fundo do mar, lá na Fossa das Marianas. Vocês humanos ainda não foram para lá, não é?
— Para você ter uma ideia, nós sabemos mais sobre o espaço do que sobre o mar!
— Sobre o espaço?
E assim eram nossas conversas durante esses meses em que ficávamos mais próximos, contando coisas mais gerais sobre nossos mundos. No entanto, hoje tinha sido um pouco diferente.
Assim que deu umas 16 horas, eu saí de casa e corri para a praia com rapidez, um sorriso largo logo apareceu em meus lábios quando vi Bruno em nosso ponto de encontro: Perto daquele mesmo cais que eu o salvei quando nos conhecemos.
— Olá Bruno, você está bem? — questiono enquanto me sento próxima da maré do mar, e ele logo fica ao meu lado com sua mão direita aberta e me mostrando lindas conchas com diversos tons de cores! — Bruno, elas são lindas!
— São para você. — Ele sorriu enquanto pega a minha mão e coloca as conchas, nas quais eu toquei com a ponta do meu dedo e sorri ao olhar para o tritão.
— É muita gentileza, muito obrigada! — Eu guardei as conchinhas em uma pequena pochete que sempre levo comigo e logo sorri para ele. — Não esperava por isso, você sempre consegue me surpreender.
Ele sorriu ladino por um momento, olhando para o sol que estava no horizonte, mas meu olhar continuava nele, o admirando secretamente. Não sei se isso podia ser considerado estranho, mas eu achava ele muito bonito. Não só por sua aparência, apesar da cauda, mas sua personalidade gentil, educada e cavalheira o deixavam mais belo.
A luz do sol refletia em seu corpo, e suas escamas pareciam brilhar como pequenas estrelas. Mas o que vem me chamando a atenção durante os meses é a tatuagem que ele tem em seu peito, parecia ser algo tribal mas não tenho certeza.
— O que acha dela?
— Perdão? — Eu despertei ao ouvir a voz dele e logo me toquei ao que ele está se referindo. — Oh, eu acho incrível sua tatuagem, ela tem algum significado?
— Ele é como uma marca da minha família, então todos que possuem o sangue dos Bucciarati possuem essa marca no peito. — Ele sorriu, parecendo orgulhoso enquanto me conta sobre aquele fato de sua família, e isso acabou me contagiando e me fazendo sorrir também. — Você quer tocá-la?
Sua fala de repente me deixou de olhos esbugalhados e senti minhas bochechas esquentando levemente com sua pergunta. No entanto, minha curiosidade estava maior do que qualquer coisa, e com a permissão dele, isso parecia um sinal para mim.
— Eu adoraria.
Ele então se vira para mim, me dando abertura para eu tocar em sua tatuagem que se mesclava em seu abdômen com o começo de sua cauda que também era simplesmente linda com aquele branco perolado, com bolinhas pretas e com uma linha dourado nas laterais. Eu então coloquei a palma das minhas mãos em sua tatuagem, o calor da minha mão tendo um contraste em sua pele gelada devido ao mar.
Eu consegui ouvir a respiração dele ficando um pouco mais profunda e lenta, e isso começou a me deixar um tanto quanto envergonhada, mas não poderia perder aquela oportunidade única. Usei a ponta do meu indicador para contornar a curva da tatuagem e então olhei para ele para ver sua reação, mas seus olhos azuis pareciam me observar de uma maneira singular.
— Está tudo bem? — pergunto como uma garantia de que isso não o está atormentando.
— Sim, não se preocupe.
Ele diz isso e eu não deixo de notar o seu rosto um pouco mais perto do meu e em como o coração dele parecia acelerado sob a palma da minha mão. Senti algo em minha perna e quando notei, a cauda dele parecia querer se enroscar nela, me fazendo ruborizar com mais força.
— Posso lhe dizer algo, S/n? — Ele diz em um tom de voz baixo enquanto seu olhar permanece nos meus. — Tem algo que não te contei sobre minha espécie.
— E o que seria esse algo?
Minha voz parecia mais baixa, mas por eu estar me sentindo acanhada, e meu próprio coração batendo mais rápido não estava me ajudando a pensar direito enquanto nós estávamos tão perto um do outro.
— Nós tritões… — Ele se aproxima de meu ouvido, sua respiração quente fazendo um suave carinho em minha pele e me dando arrepios na espinha. — Carregamos conosco o costume de presentear aqueles que possuímos um vínculo forte e, assim, desejamos estar juntos até o fim de nossas vidas.
Eu imediatamente sinto um frio na barriga quando nossos olhos se reencontraram, ele tinha um olhar firme e determinado, enquanto eu estava nervosa e surpresa por todas as suas palavras.
Eu imediatamente fiquei um pouco insegura por conta de nossa diferença de espécie, todavia, Bruno não parecia considerar isto.
— Eu… É…
— Você vai ser a minha mãe??! — Subitamente uma voz infantil ecoou no local, e logo vi aquele mesmo garotinho de cabelos negros nadando até a mim.
— Narancia, o que está fazendo aqui? — Bruno logo olhou para o garotinho que ficou entre nós dois, praticamente se deitando em minhas pernas.
— Desculpe Bucciarati, ele não quis me escutar e nem a Trish. — Aquele outro menino que estava com eles, um de cabelos dourados, emergiu das águas com a garotinha de cabelos rosas atrás, parecendo irritada com o Narancia.
— Ah, tudo bem, eu entendo…
— Ei! Você quem vai ser minha mãe?! — Narancia perguntou para mim e parecia animado enquanto toca nas minhas pernas de uma forma curiosa. — Que estranho, você não tem cauda! O que você é??
— Sou uma humana, pequeno Narancia.
— Uau! Que legal! — Ele parecia animado enquanto até mesmo se sentava em meu colo, analisando as minhas coxas, pernas e pés. — Você é estranha, mas gosto de você.
Eu olhei para o garoto com uma leve surpresa e indignação e ouvi uma pequena risada do Bruno e vi as outras duas crianças se aproximando e também me olhando curiosas.
É, acho que eu fui adotada por uma família, uma família de sereios.
The End
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Se minha energia não te desperta, eu não sou pra você,
Se meu espírito não te inspira, não force a conexão, Se minha mente não te faz pensar mais profundamente, não faz sentido que você me tenha em sua mente, Se minha paixão não te move, então será melhor mudar de direção, se minha presença não te ajudar a evoluir com certeza minha ausência irá, Se o meu amor não abrir o seu coração definitivamente outro amor o fará, vá e descubra o que faz o seu ser vibrar, não pare nem para olhar para trás. Um dos maiores atos de amor é deixar ir, a vibração não mente. Confie no seu processo.
Paz e luz! Lucas
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